Economia descentralizada é um sistema financeiro independente de órgãos regulamentadores para existir e funcionar. Nela, as decisões são tomadas pelas pessoas que a compõem, e não por governos, empresas, entidades, ou outras formas de comando centralizadores.
A popularização da descentralização econômica vem com o surgimento de criptomoedas, como o Bitcoin. Sua proposta previa a criação de um ativo 100% digital, livre do controle de entidades mercantis, sendo dirigido e gerenciado diretamente pela comunidade de usuários.
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A economia descentralizada é vantajosa porque, por não ter intermediários, apresenta operações com custos operacionais mais baixos do que os da economia centralizada. Além disso, há transparência e rastreabilidade das transações, que ocorrem na segura tecnologia blockchain.
Por outro lado, a falta de acompanhamento de um órgão regulador pode gerar a sensação de insegurança, reduzindo a adesão ao sistema. De igual maneira, em casos de negociações fraudulentas, a “vítima” não tem a quem recorrer, o que pode dificultar a aplicação de penalidades.
A economia descentralizada é um caminho para a liberdade financeira. Isso porque, no sistema, há autonomia e autoridade para que cada um gerencie seus ativos financeiros. Assim, os processos de negociação tendem a ser mais rápidos, desburocratizados e até mais baratos.
O exemplo mais conhecido de um mercado descentralizado é o das criptomoedas. Os ativos digitais possibilitaram a negociação direta entre pessoas, sem a intermediação de uma entidade bancária, utilizando, como base, a rede blockchain, que viabiliza transações transparentes e seguras.