Aumenta a cada dia o número de países que adotam criptomoedas. Conforme o relatório "Global Crypto Adoption Indez 2022", da plataforma de dados Chainalysis, os emergentes se destacam e ocupam as primeiras posições desse ranking.
Criptomoedas são ativos digitais com valor monetário. Descentralizadas — ou seja, não pertencentes a nenhum governo ou entidade — são criadas e negociadas em ambiente virtual. Elas podem ser usadas para transações de compra e venda em troca de lucros, como meio de pagamento, entre outras funções.
Entre os países com o maior nível de adoção de criptomoedas estão:
1° Vietnã 2° Filipina 3° Ucrânia 4° Índia 5° Estados Unido 6° Paquistão 7° Brasil 8° Tailândia 9° Rússia 10° China
11° Nigéria 12° Turquia 13° Argentina 14° Marroco 15° Colômbia 16° Nepal 17° Reino Unido 18° Equador 19° Quênia 20° Indonésia
O Brasil passou da 14° posição em 2021, para a 7° em 2022. Esse crescimento pode ter sido fomentado pelo aumento da oferta de plataformas de produtos e serviços voltados para criptomoedas. A aprovação da regulamentação por aqui tende a elevar a adesão das pessoas às moedas digitais.
O primeiro país a adotar o Bitcoin (BTC) como moeda oficial foi El Salvador, em 7 de setembro de 2021. Em abril de 2022, a República Centro-Africana seguiu o mesmo caminho, se tornando o segundo país do mundo a adotar esse posicionamento.
Sim, diversos países ao redor do mundo aceitam o Bitcoin (e outras criptos) como meio de pagamento em compras de produtos ou contratação de serviços, incluindo o Brasil. Por aqui, a BTC pode ser usada para pagar de passagens de metrô a imóveis, passando por tatuagens, roupas e vários outros itens.
Bitcoin e outras criptos podem ser compradas diretamente de outras pessoas, ou por meio de uma corretora de moedas digitais. A segunda opção costuma ser a mais segura, pois a transação é feita diretamente na plataforma, sem a necessidade de informar qualquer tipo de dado pessoal ao vendedor.