Os 4 pilares da educação financeira e os motivos pelos quais você deve aprender sobre eles

pilares da educação financeira

Os pilares da educação financeira podem ser definidos com bases, ou mesmo diretrizes, que ajudam você a se relacionar melhor com o seu dinheiro.

Vamos combinar que gastar é uma delícia, e que gastar sem preocupação é melhor ainda! Poder comprar tudo que quer, viajar para os lugares que sempre sonhou, conhecer restaurantes, não ter dívidas, conquistar a liberdade financeira são apenas alguns exemplos de metas que muita gente tem e pretende alcançar, concorda?

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Porém, para tudo isso, é essencial ter um bom controle do que entra e do que sai da conta bancária, ou seja, um equilíbrio realmente concreto entre as receitas e as despesas.

E é justamente neste ponto que muitas pessoas têm dificuldade e, por isso, acabam gastando mais do que ganha, ou mesmo, fazendo aplicações e investimentos que resultam em perda financeira. 

Temos quase certeza que você não quer passar por isso, não é mesmo? Então, um dos primeiros passos para cuidar bem do seu dinheiro é conhecer os quatro pilares da educação financeira, e é sobre isso que falaremos neste artigo.

Por isso, siga a leitura e confira!

Quais são os 4 pilares da educação financeira?

Vamos direto ao assunto, afinal, tempo é dinheiro, concorda? Dito isso, os quatro pilares da educação financeira são:

  • reconhecer;
  • registrar;
  • revisar;
  • realizar.

Reconhecer

O ato de reconhecer, com o propósito de melhorar a vida financeira, consiste em identificar quais são os seus problemas nessa área.

Em outras palavras, o primeiro dos pilares da educação financeira consiste em fazer um levantamento aprofundado de quais são as suas maiores dificuldades em relação ao dinheiro, o que precisa ser modificado para melhorar esse aspecto e quais medidas você deve adotar para alcançar resultados mais satisfatórios.

Uma das melhores maneiras de fazer isso é por meio de um bom controle financeiro pessoal, que nada mais é que listar todas as suas despesas e comparar com a sua receita, a fim de verificar se está gastando mais do que recebe e em quais pontos isso está acontecendo.

Dessa forma, você tem uma visão mais clara de todas as suas despesas, e a chance de identificar o que pode ser contado e o que pode ter os valores reduzidos.

Registrar

Mas a realização do R anterior dos pilares da educação financeira só será possível se colocar este em prática, que o registrar.

O registrar consiste em anotar todos os valores que compõem a sua vida financeira, indo desde os gastos que considera irrelevantes, até os mais expressivos e significativos, como financiamentos imobiliários ou veicular.

Por exemplo, o cafezinho que toma todos os dias na padaria em frente ao seu trabalho pode parecer um custo irrisório em um primeiro momento. Mas se parar para somar quanto gasta com isso ao longo de um mês, três meses, ou até mais, se dará conta que despesas pequenas como essas podem, sim, afetar seu orçamento e seus planos.

Calma! Não estamos falando para você tirar da sua rotina hábitos satisfatórios como esse — afinal, todo mundo merece um mimo! A ideia é apenas se atentar para onde o seu dinheiro está indo e fazer os ajustes necessários, conforme mencionamos.

A melhor forma de fazer isso é ter tudo anotado, seja em um caderno, planilha no computador, ou mesmo aplicativo próprio para isso.

Revisar

O terceiro pilar da educação financeira, o revisar, pode abranger diferentes vertentes, mas todas com o propósito de ajudar você a administrar melhor os seus recursos e equilibrar receitas e despesas.

Um desses direcionamentos chama a atenção para a necessidade de rever o que foi feito nos dois passos anteriores. Isso é necessário porque não basta fazer o controle financeiro uma única vez e não olhar mais as suas anotações.

A vida, a rotina, os objetivos, as receitas, e até mesmo as despesas, tudo pode mudar e, por conta disso, é essencial voltar ao começo para realinhar todos os pontos envolvidos.

Mas ainda que não tenha mudanças na sua vida financeira, o revisar pode ser aplicado no sentido de reavaliar seus propósitos, metas e planos que envolvem dinheiro. Por exemplo, imagine que você fez um tipo de investimento de médio prazo para conseguir comprar um carro à vista.

Periodicamente, é importante verificar a rentabilidade dessa aplicação, a fim de analisar se está dando o retorno pretendido. Essa revisão também é válida para verificar se o montante necessário já foi alcançado — vai que você já tem todo o dinheiro que precisa e consegue realizar o seu sonho antes. Já pensou que maravilha!

Realizar

E por falar em realizar sonhos, chegamos ao quarto pilar da educação financeira, que é o realizar.

Ao chegar neste passo, significa que você está com “a faca e o queijo nas mãos” ou, em outras palavras, que já tem o valor necessário para tirar os seus projetos do papel.

Quando isso acontece, basta tomar as atitudes necessárias para concretizar tudo o que havia idealizado anteriormente. Mas, atenção! Isso não significa que você pode parar de cuidar da sua vida financeira.

Um dos objetivos de conhecer esses pilares é tornar o controle financeiro pessoal um hábito constante, aplicando tudo o que foi aprendido de forma natural, contribuindo para que você lide melhor e de maneira mais apropriada com o seu dinheiro.

Por que é tão importante aprender sobre educação financeira?

A educação financeira é um recurso que ajuda você a organizar e a administrar de maneira mais apropriada a sua renda.

Ao adotar boas práticas voltadas para essa área, controlar gastos, reduzir as despesas e dívidas, ter um valor livre para economizar e/ou investir são condições que se tornam possíveis.

E qual o resultado de tudo isso? Mas conforto, tranquilidade e bem-estar, tanto para você quanto para a sua família. Ah, e claro, não podemos deixar de citar a possibilidade de realizar diversos sonhos, sejam eles de curto, médio ou longo prazo.

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