Como perder o medo de investir: 6 dicas para começar na área

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Nos últimos anos, os investimentos financeiros e suas variadas opções ganharam atenção e relevância no mercado. A poupança, principal maneira que os brasileiros ainda usam para guardar economias, agora tem concorrência. Mas, afinal, como perder o medo de investir?

Alguns dos investimentos mais rentáveis são os mais arriscados. Porém, conhecendo melhor quais são as possibilidades, é possível ver que também existem formas seguras de obter rentabilidade com investimento de médio e longo prazo.

A 5ª edição do Raio X do Investidor Brasileiro analisou o ano de 2021, que ainda teve interferência direta da pandemia da Covid-19. A novidade é que a pesquisa ouviu 168 milhões de pessoas, pois também incluiu as classes D e E na análise.

Ao longo do ano, 54% dos brasileiros precisaram de dinheiro para atender situações de emergência. Para aqueles com aplicações, resgatar investimentos foi uma opção.

Por isso, perder o medo de investir é uma forma de dar mais força ao planejamento financeiro pessoal, ajudando a lidar com situações inesperadas como aconteceu na pandemia. 

Continue lendo e aprenda o que fazer para investir sem medo de perdas e conseguir retornos lucrativos com o seu dinheiro.

Boa leitura!

6 dicas de como perder o medo de investir

Sabia que 1/3 dos brasileiros atualmente investe em produtos financeiros? Mesmo que a maioria faça parte das classes A/B, essa é uma alternativa que tem potencial para crescer e alcançar mais camadas da população.

Se você está pronto para começar, reunimos abaixo algumas dicas de como perder o medo de investir e começar a criar um “pé de meia” rentável para o futuro. Confira!

1. Aposte em conhecimento prévio

A melhor forma de perder o medo de investir é apostando em conhecimento sobre o assunto. Quanto mais você aprende sobre uma solução, mais embasamento terá para fazer escolhas vantajosas dentro das suas possibilidades.

Os investidores mais arrojados têm um perfil mais tolerante a riscos e apostam, por exemplo, na Bolsa de Valores, pois tem maturidade, entendem o funcionamento das negociações e conseguem lidar com a volatilidade desse mercado.

Além de todo conhecimento disponível de graça na  internet, as corretoras são uma  alternativa para receber uma assessoria qualificada.

No vídeo abaixo, a empresária e, hoje investidora, Nathalia Arcuri, ajuda as pessoas a perder o medo de investir contando um pouco sobre a própria experiência. Vale o clique no ‘play’: 

2. Prepare-se para o futuro

Outro ponto importante para perder o medo de investir, é ter uma preparação para o futuro. Antigamente, a aposentadoria pública era a única perspectiva dos trabalhadores. 

Para isso, é preciso contribuir com o governo durante um determinado número de anos, conforme as regras da Previdência Social.

Porém, o conhecimento sobre as opções de investimento é o que vai ajudar a preparar outras opções para o futuro. Isso porque existem opções com resgate de curto, médio e longo prazo.

Via de regra, quanto mais tempo o investimento durar melhor. Por outro lado, a economia causa variações nas taxas de juros, o que afeta a rentabilidade.

Então, a melhor forma de criar uma carteira de investimentos vantajosa é definindo metas. A pesquisa ‘Raio X do Investidor Brasileiro’ destaca que as principais aplicações do retorno dos investimentos são:

  • 29% para comprar a casa própria;
  • 20% para manter o dinheiro guardado ou aplicado rendendo;
  • 8% para investir na abertura do próprio negócio.

3. Diversifique a carteira de investimentos

Segundo o Raio X do Investidor Brasileiro, 23% dos investidores ainda apostam na poupança, já que é uma garantia de que não haverá perda de dinheiro. Porém, o rendimento anual é pequeno quando comparado a outras opções.

Por isso, conhecer as opções disponíveis e ter metas para o futuro ajuda a decidir quais são as melhores alternativas para diversificar a carteira de investimentos.

Além da poupança, outros investimentos realizados pelos brasileiros são:

A decisão de onde aplicar o dinheiro pode ser baseada, por exemplo, no montante necessário para adquirir um bem ou na quantidade de dinheiro que se planeja juntar para a aposentadoria. Isso vai influenciar no tempo de aplicação e para cada intervalo existe uma opção mais adequada. Fique ligado!

4. Entenda sua capacidade financeira

Dos participantes da pesquisa Raio X do Investidor, 70.4% tem um trabalho remunerado. Desse total, 72,3% recebem entre R$ 1.100 e R$ 2.200 por mês, o que engloba as classes C, D e E.

O orçamento limitado exige que os investimentos sejam ajustados à capacidade financeira de cada pessoa para que a aplicação não acabe amarrando e comprometendo a renda familiar ou pessoal. 

Por exemplo, um investimento de curto prazo no Tesouro Selic pode ter um mínimo de dois anos de aplicação. Então, é importante analisar qual valor é possível disponibilizar para obter o rendimento desejado ou mesmo se outro tipo mais flexível pode trazer o resultado desejado. 

5. Otimize seus recursos

Aliado à capacidade financeira, para perder o medo de investir, também é importante otimizar os recursos disponíveis

Isso porque é possível começar investindo pouco, obtendo resultados que permitam escalar a quantidade de dinheiro obtido. Muitos investidores usam seus lucros para reinvestir e aplicar as opções que tragam mais retorno.

Isso, por sua vez, permite a diversificação de forma mais segura, ajudando na definição das metas, e na segurança de poder contar com uma renda paralela, além daquela que vem do trabalho.

6. Conheça as taxas para não comprometer seus objetivos financeiros

Outro detalhe importante relacionado ao conhecimento das operações de investimentos são as taxas cobradas em cada tipo de aplicação.

Entre as diversas opções, existem as que são taxadas pelo Imposto de Renda (IR), portanto, será necessário declarar os lucros obtidos quando recebê-los. Mas também existem as que são isentas de imposto. Outros tipos de taxa cobradas são:

  • taxa de administração: cobrada de aplicações em fundos de investimentos;
  • taxa de custódia: paga ao banco ou corretora;
  • taxa de corretagem: valor pago para ter uma conta aberta em uma corretora;
  • taxa de performance: paga ao gerente de investimentos pelos retornos positivos;
  • emolumentos: taxa fixa cobrada por transação na bolsa de valores. 

Então, saiba quais taxas vão incidir no seu investimento para calcular os objetivos financeiros corretamente.

Inove na sua estratégia financeira

Com as dicas acima, você vai conseguir perder o medo de investir e olhar para seu dinheiro de maneira estratégica, buscando alternativas inovadoras e ao mesmo tempo seguras. Já pensou, por exemplo, em comprar criptomoedas? 

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