Quer montar uma carteira de criptomoedas diversificada? Então, vale a pena saber o que é e como acompanhar o preço das altcoins!
Se você ainda não sabe o que é uma altcoin, trata-se de toda cripto que foi criada depois do Bitcoin (BTC).
Sim! Há um termo específico para definir as criptomoedas que não são criação de Satoshi Nakamoto, mas que seguiram o mesmo conceito e, por isso, podem ser tão interessantes quanto ela.
Agora, falando pontualmente sobre o preço das altcoins, há um ponto bem importante que você precisa ter em mente: a maioria delas também tem como característica a volatilidade. Explicando de outra forma, quer dizer que, se você consultar o valor de uma delas agora, pode ser que, ao terminar de ler este artigo, ele já tenha mudado.
Isso mesmo que você entendeu! A cotação das altcoins muda tão rapidamente que pode sofrer várias alterações, tanto para mais quanto para menos, ao longo de um mesmo dia — pasmem!
Mas não se assuste! Acompanhar a valorização dessas moedas digitais é uma maneira de ficar por dentro do que acontece nesse mercado, conhecer as suas oscilações, influências e, dessa forma, identificar o momento mais propício para fazer as suas negociações.
Achou interessante e quer entender como isso é possível? Continue a leitura deste artigo e confira informações sobre o preço das altcoins, o que interfere nesses valores, quais as mais valorizadas e como estar sempre por dentro dessas cotações.
O que interfere no preço das altcoins?
Como dissemos, as criptomoedas criadas após o Bitcoin também são voláteis como ele. Em outras palavras, significa que o preço das altcoins pode mudar sem qualquer aviso. Por isso, é preciso estar sempre de olho, especialmente se você quer ser uma pessoa engajada nesse mercado!
Entre os motivos que causam essa alteração, os mais recorrentes são:
- oferta e demanda: no mundo das criptomoedas, quanto maior a procura por um ativo digital, mais o preço dele tende a subir. Assim como o processo contrário também acontece, ou seja, baixa procura pode levar a queda na valorização;
- escassez: a exemplo do Bitcoin, muitas das moedas digitais do mundo cripto têm uma quantidade máxima que poderá ser minerada e entrar em circulação. De modo geral, quais mais perto desse limite ela está, mais seu preço costuma subir;
- eventos externos: divulgação de notícias sobre aceitação das criptomoedas como meio de pagamento no varejo, anúncio do metaverso por Mark Zuckerberg, entre diversos outros acontecimento semelhantes são outras razões que podem puxar o valor das altcoins para cima ou para baixo;
- tecnologia utilizada: a forma como foram desenvolvidas e a tecnologia aplicada na sua criação também afetam a cotação, visto que se relacionam diretamente com a maneira como as moedas digitais podem ser utilizadas (aplicações e finalidades);
- agitação das carteiras digitais: o que entra e sai da wallets é outro ponto de influência para a definição do preço das altcoins, pois tende a indicar um aumento de interesse por uma ou por outra, levando à questão da oferta e demanda que abriu esta lista.
Como acompanhar o preço das principais criptomoedas?
Se você ainda não faz parte do mundo das moedas digitais, ou faz e quer participar cada vez mais, é bem importante ficar por dentro de tudo que acontece nele, concorda?
Um dos fatores a se acompanhar de qualquer critpomoeda é o preço, bem como sua oscilação, para entender se esse ativo se encaixa em seus planos. Acompanhar o preço dessas moedas digitais é um bom caminho para identificar qual a mais interessante para a sua carteira, considerando o seu momento, sua estratégia e objetivos.
Há, basicamente, duas formas de fazer isso. Uma é utilizando rastreadores de preços, que são sites que trazem informações sobre as criptos, tais como preços, quantidade em circulação, entre outros dados relacionados.
A segunda é pelas exchanges, que são corretoras que facilitam a compra e venda de ativos digitais. Inclusive, você consegue ver as cotações e preços de criptomoedas no site da Bitso.
Qual o atual cenário das altcoins no Brasil?
É um tanto complicado apontarmos, com precisão, quantas pessoas têm altcoins em suas carteiras neste exato momento.
Porém, podemos trazer alguns dados que dão uma boa ideia de como os brasileiros estão vendo e lidando com as moedas digitais de modo geral. O que acha? Então, vamos lá!
Segundo dados do Banco Central, os quais foram divulgados no site Future of Money, Exame, apenas no mês de agosto de 2021, os brasileiros compraram R$2,7 bilhões em criptomoedas. Até o mês de outubro do mesmo ano, o total contabilizado estava em R$23,3 bilhões.
O estudo global realizado pela Visa, chamado “The Crypto Phenomenon: Consumer Attitudes & Usage” — O fenômeno cripto: atitudes e usos do consumidor, em tradução livre — entrevistou pessoas de diversos países, tais como Austrália, Alemanha, Argentina e, claro, o Brasil.
Por aqui, ficou constatado que 97% dos participantes da pesquisa conhecem as criptomoedas, sendo que 22% estão envolvidos ativamente nesse mercado, considerando uma forma de investimento, ou usando esse recurso em transações comerciais, tais como envio e recebimento de valores.
O que podemos reparar aqui? Que, ainda que não seja possível estimar quantas pessoas têm altcoins, esses dados nos dão a ideia que esse número não deve ser nada baixo!
Quer entrar para o mundo das critpos? Acesse agora mesmo o site da Bitso, confira as opções de criptos, seus preços e, com apenas R$25, comece a montar a sua wallet!