Quais os riscos de investir em criptomoedas?

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Quem tem interesse em moedas digitais, precisa conhecer quais os riscos de investir em criptomoedas. Como qualquer tipo de investimento, as criptos têm fatores associados ao seu contexto que podem levar a perdas.

A falta de experiência com o mercado cripto e a vulnerabilidade a ciberataques são alguns exemplos de situações que exigem atenção dos investidores.

Assim como no mercado tradicional não se aposta todo o capital disponível em um único ativo, no mercado cripto a lógica é a mesma. 

Por isso, investir em conhecimento sobre os ativos que se tem mais interesse e saber as formas mais seguras de comprá-los faz parte da estratégia.

O fato das operações e negociações acontecerem em plataformas online também exige que os investidores aprendam a se blindar de fraudes e golpes em criptomoedas

Os riscos e ganhos de investir em criptomoedas não inviabilizam a possibilidade de incluir as moedas digitais no seu portfólio.

Continue lendo o artigo e saiba quais são os riscos de investir, o que é gerenciamento de risco e como a Bitso ajuda seus clientes a mitigar essas perdas.

Boa leitura!

Quais os riscos e ganhos de investir em criptomoedas?

Já que toda moeda tem dois lados, listamos abaixo quais os riscos de investir em criptomoedas e também os ganhos potenciais nesse novo mercado. 

Conheça os principais pontos de atenção e entenda porque eles são relevantes no mercado cripto.

Riscos

Os principais riscos de investir em criptomoedas são:

Alta volatilidade

A volatilidade é uma medida que permite avaliar a frequência e intensidade das oscilações de preço de um ativo. No mercado cripto, a volatilidade é alta e, por isso, é um dos riscos mais relevantes quando se trata de investir em criptomoedas.

Quanto mais o preço se movimenta (para mais ou para menos), mais arriscado um ativo é.

Isso significa que você pode comprar uma moeda e ela se valorizar ao longo da semana, por exemplo, assim como perder grande parte do seu valor. 

O tipo de ativo, sua solidez no mercado, volume de compra e venda são fatores que influenciam a volatilidade. Daí, a importância de conhecer cada ativo para priorizar os que conseguem recuperar seu valor.

Risco de golpes e fraudes

Outro fator relacionado com os riscos de investir em criptomoedas é a possibilidade de cair em golpes e fraudes.

Os golpistas que arquitetam ciberataques estão de olho em ativos de grande valor como o Bitcoin. Porém, qualquer pessoa está vulnerável a um possível golpe.

O principal motivo para que isso aconteça não está relacionado à segurança das blockchains e das carteiras digitais, mas sim ao comportamento do usuário.

A falta de atenção na hora de criar senhas, abrir mensagens de e-mail, clicar em links sem avaliar o contexto, ter um antivírus ativo são detalhes simples que expõem os usuários a ataques que malwares que podem roubar o acesso às carteiras digitais e os ativos.

Possibilidade de perda e retenção de ativos

A perda ou a retenção de criptoativos também é um dos riscos de investir em criptomoedas.

O primeiro passo para comprar e vender moedas digitais é abrir uma conta em uma exchange de criptomoedas. Alguns usuários preferem ter uma carteira offline (cold wallet) para aumentar a proteção e segurança de seus ativos.

Independentemente da opção, o usuário precisa guardar as senhas de acesso a sua conta/carteira para evitar um perigo irreversível: esquecer essa informação.

Isso porque sem esse dado de acesso, as criptomoedas ficam retidas na conta e, consequentemente, perdidas já que não existe outra forma de acessá-las. Então, é fundamental ser um investidor atento e organizado para não passar por essa situação.

Confira no vídeo abaixo quais são os erros mais cometidos por iniciantes em cripto:

Impacto ambiental da mineração

A mineração é a principal atividade que mantém as criptomoedas ativas e circulando no mercado. Porém, essa atividade tem um alto custo para os mineradores e geram um gasto enorme de energia.

Como as principais fontes de geração de energia ainda são combustíveis fósseis como petróleo, carvão e gás natural, a alta demanda impacta diretamente o meio ambiente.

A proibição da China de minerar Bitcoin no país foi motivada, em partes, pelo alto consumo de energia da mineração, que gera altas emissões de carbono. 

Apesar disso, existe a expectativa de que fontes de energia limpa sejam estimuladas nos países para minimizar esse impacto. 

Ausência de um órgão central

A ausência de um órgão central regulador também é citada como um dos riscos de investir em criptomoedas. Porém, a descentralização é uma das características do mercado cripto. As operações são validadas nas blockchains de forma independente, seguindo os protocolos da rede.

Por isso, é importante conhecer o mercado e entender seus processos. Uma transação errada, por exemplo, não é reversível como acontece nos meios tradicionais.

Ganhos

Já entre os ganhos de investir em criptomoedas, podemos citar:

Diversificação da carteira

Nem só do Bitcoin vive o mercado cripto. Os investidores têm a possibilidade de criar uma carteira diversificada com outros ativos tão valiosos quanto o BTC, o que ajuda a mitigar os riscos de perda.

Criação de fundos de criptoativos

Mesmo os investidores mais agressivos gerenciam bem os riscos ao investir em criptomoedas. Os fundos de criptoativos são uma maneira de entrar no mercado com mais cautela e com custos e investimentos menores, protegendo o investimento em longo prazo.

O que é gerenciamento de riscos em criptomoedas?

O gerenciamento de riscos em criptomoedas é uma estratégia que estuda o contexto do investimento para levantar os principais riscos envolvidos na operação e criar formas de mitigá-los.

Isso é o que as agências de riscos falam das criptomoedas, incentivando os investidores a serem cautelosos ao incluir os ativos digitais em seu portfólio. Tanto grandes quanto pequenos investidores devem fazer o gerenciamento de riscos para proteger seu capital.

Como a Bisto ajuda seus clientes a gerenciar esses riscos?

A Bitso está atenta aos riscos de investir em criptomoedas e, por isso, incentiva seus clientes a atuarem de forma estratégica dentro do mercado.

Por meio da plataforma Bitso, os clientes conseguem realizar compra e venda de criptomoedas e também armazenar seus ativos online com segurança.

Para garantir a proteção dos fundos, a Bitso já fez uma Árvore de Merkle, para que os clientes validem seu saldo e a solvência da empresa, e um relatório de responsabilidades.

As próximas medidas serão: a realização de auditoria externa, a atuação com um grupo de trabalho da indústria na construção de um padrão para o mercado cripto no Brasil e a inclusão de testes de Prova de Conhecimento Zero.

Acesse o site da Bitso, abra a sua conta e comece a usar as soluções da plataforma para criar sua estratégia de compra de tokens e criptomoedas.

Yuri Cervantes, tem 33 anos, cursou engenharia elétrica na Universidade Presbiteriana Mackenzie formando-se em 2013. Atuou como Engenheiro, Mediador de conflitos, Negociador e Gestor de comunidades. Na Bitso, lidera os esforços de comunidade estando presente na construção deste novo cenário empoderado por cripto.