Criptomoedas são, sim, seguras! Isso porque, como o nome já diz, são protegidas por criptografia, processo que impede o acesso de pessoas não-autorizadas aos dados das transações. Além disso, funcionam na rede blockchain, que adiciona mais camadas de segurança às operações.
A segurança das criptomoedas vem das camadas de proteção adicionadas às transações realizadas com o ativo. De forma geral, podemos resumí-las em: – funcionam em uma rede blockchain; – só quem tem acesso às chaves pode movimentá-las; – a identidade de quem tem a criptomoeda é preservada.
Blockchain é um protocolo de segurança que possibilita o envio e o recebimento de informações e dados, sem a necessidade de supervisão ou autorização de uma entidade oficial. Ele é formado por conjuntos de códigos que se conectam uns aos outros, como se fossem blocos de informações.
Cada endereço gerado na rede blockchain resulta em chaves exclusivas; uma pública e uma privada. A chave privada é exclusiva do dono da operação, e permite o acesso às criptos guardadas em sua carteira. Somente quem tem acesso à chave pode fazer movimentações e operações com os ativos.
As chaves criptografadas têm, como base, uma espécie de pseudônimo, o que preserva a identidade do dono da operação. Mesmo o processo de validação das transações (feita pelos chamados mineradores) ocorre sem que os dados pessoais do emissor sejam expostos.
Embora as criptomoedas sejam seguras, ainda é possível ser vítima de fraudes e golpes com o ativo. Por isso, estudar o mercado, guardar bem os dados de acesso à wallet e evitar fazer transações sem a intermediação de uma exchange são algumas práticas que podem te proteger.
Resumindo, para ter mais segurança com suas criptomoedas: – guarde bem as chaves de acesso à wallet; – estude o mercado e não acredite em "promessas milagrosas" de lucro; – evite transações diretas, sem a mediação de uma boa exchange.